Recentemente, leitores do site “Acontece 67” relataram ter recebido ligações de pesquisa eleitoral com questionamentos que levantam suspeitas de manipulação dos resultados. Segundo informações recebidas pela redação, os entrevistados foram abordados por um suposto representante de um instituto de pesquisa.

Na ligação automática  pergunta em questão era a seguinte: “Você votaria em um candidato que está prestes a ter as contas reprovadas pelo Tribunal de Contas e correndo o risco de ser inelegível?” Para alguns leitores, essa abordagem pareceu uma armadilha, com o objetivo de influenciar os resultados da pesquisa.

Essa não é a primeira vez que pesquisas eleitorais são alvo de questionamentos no Brasil. Durante as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais em todo o país analisaram 291 processos relacionados à divulgação de pesquisas de intenção de voto. Entre os problemas identificados estavam fraudes, ausência de requisitos mínimos para publicação, irregularidades nos questionários e nos métodos de análise. 

As suspeitas de fraude em pesquisas eleitorais envolvem modificações nos questionários, inconsistências nas perguntas, problemas nos resultados e até mesmo manipulação dos dados. Partidos, candidatos e advogados têm entrado com denúncias, exigindo explicações dos institutos e, em alguns casos, a impugnação dos estudos e aplicação de multas.

É fundamental que os eleitores estejam atentos a essas práticas e denunciem qualquer suspeita de manipulação. A transparência e a confiabilidade das pesquisas eleitorais são essenciais para a democracia, e cabe aos órgãos competentes investigar e tomar as devidas providências quando necessário.

Na ligação automática  pergunta em questão era a seguinte: “Você votaria em um candidato que está prestes a ter as contas reprovadas pelo Tribunal de Contas e correndo o risco de ser inelegível?” Para alguns leitores, essa abordagem pareceu uma armadilha, com o objetivo de influenciar os resultados da pesquisa.

Essa não é a primeira vez que pesquisas eleitorais são alvo de questionamentos no Brasil. Durante as eleições de 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais em todo o país analisaram 291 processos relacionados à divulgação de pesquisas de intenção de voto. Entre os problemas identificados estavam fraudes, ausência de requisitos mínimos para publicação, irregularidades nos questionários e nos métodos de análise. 

As suspeitas de fraude em pesquisas eleitorais envolvem modificações nos questionários, inconsistências nas perguntas, problemas nos resultados e até mesmo manipulação dos dados. Partidos, candidatos e advogados têm entrado com denúncias, exigindo explicações dos institutos e, em alguns casos, a impugnação dos estudos e aplicação de multas.

É fundamental que os eleitores estejam atentos a essas práticas e denunciem qualquer suspeita de manipulação. A transparência e a confiabilidade das pesquisas eleitorais são essenciais para a democracia, e cabe aos órgãos competentes investigar e tomar as devidas providências quando necessário.